Dúvidas e Informações

 

3 erros que as transportadoras de mercadorias não podem cometer

 

1. Não treinar a equipe

Não adianta nada um sistema moderno com inúmeras funcionalidades se seus colaboradores não sabem usá-lo. Seja qual for a plataforma de gestão que sua empresa adotar, mostre as vantagens e as falhas dela para quem vai depender dessa ferramenta para trabalhar diariamente. Se puder, ofereça cursos de aperfeiçoamento para sua equipe. Motive-a!

2. Não se comunicar com a frota

Outro erro bem comum é deixar a entrega nas mãos apenas da equipe de entrega. É claro que será essa equipe a responsável direta pela entrega bem sucedida, mas ela precisa de apoio da central. Comunique-se com esses profissionais. Além de evitar erros de rota e retrabalho, estar conectado com a frota pode, inclusive, ajudar na diminuição de devoluções.

3.Transferir gastos adicionais de logística para o cliente

Se algo deu errado durante o processo, como produtos avariados ou mesmo desvio para uma rota mais longa, não desconte no cliente. Muitas empresas acabam adicionando gastos extras com logística no valor da mercadoria. Evite ao máximo empurrar os custos e ineficiências para seus clientes. Além de não ser uma boa prática, pode fazer com que eles desistam da sua empresa no futuro e busquem soluções mais eficazes e baratas.

 

 

COMO EMBALAR SUAS MERCADORIAS

 

O produto não pode ser planejado separado da embalagem que, por sua vez, não deve ser definida apenas com base na engenharia, marketing, comunicação, legislação e economia. A embalagem deve ser adequada e ter o dimensionamento apropriado para o manuseio, movimentação e transporte de forma a garantir a integridade do produto. Uma embalagem adequada funciona como um diferencial competitivo nas organizações.

 

Recomendamos seguir as instruções abaixo para obter uma embalagem correta e segura, a fim de preservar a integridade do produto:

 

* Utilize uma caixa resistente, compatível com o peso e as características do produto.

* A caixa deve ter o tamanho adequado ao do material a ser embalado.

* Use material interno para a proteção de produtos frágeis, como espuma, papel ou jornal amassado, divisórias internas e outros que sejam adequados ao produto.

* Use materiais de proteção externa, como cantoneiras e reforços, para volumes que contenham produtos frágeis e que não podem correr o risco de amassar.

* Volumes que contenham materiais muito frágeis ou pesados requerem embalagem especial.

* O volume deve ser devidamente fechado e lacrado. Para isso, utilize uma fita adesiva resistente (de preferência com 5cm de largura) própria para envios.

* Não utilize fita auto-adesiva de papel ou fita adesiva transparente de celofane, pois essas fitas não oferecem a resistência necessária para manter os pacotes fechados com segurança.

* Nunca utilize barbante para fechar a caixa.

 

A Piccoli Transportes não se responsabiliza por eventuais danos causados em função de uma embalagem inadequada.

 

 

Fretes CIF ou FOB?

Há muito se plantou que os fretes CIF (Cost, Insurance and Freight ou custo, seguro e frete) ou FOB (Free On Board ou posto a bordo) seriam apenas para determinar quem arcaria com os custos, o fornecedor (quando CIF) ou o cliente (quando FOB). Não é só isso. Não é só custo. Estão envolvidas outras responsabilidades. Quando esses termos (INCOTERMS) foram incorporados nas operações logísticas rodoviárias nacionais, não vieram com todos os atributos e parecem estar perdendo os determinantes, previsibilidade e acompanhamento, com o passar dos tempos. Estão deixando de ser exceções quando, pelo avanço de tecnologias de monitoramento e interatividade, não se investe nesses serviços como se deveria.

 

 

como o transporte de cargas funciona?

 

Impostos: o que é cobrado?

A tributação dos serviços de transporte de cargas ocorre de duas maneiras: via Imposto Sobre Serviço (ISS) ou Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS). Nos dois casos, é analisado se a entrega é municipal, intermunicipal ou interestadual.

No caso do ISS, o valor é recolhido pelo município onde a entrega foi feita. Por exemplo: uma carga é recolhida em São Paulo e entregue em Cuiabá. Nesse caso, o valor tributado vai para o município de Cuiabá.

Já o ICMS, por ser um imposto estadual, funciona de uma maneira um pouco diferente. Aqui o que importa é onde a mercadoria foi postada. Se ela partiu de Minas Gerais e foi entregue na Bahia, é o estado mineiro que recolhe o imposto. Nos casos de encomendas vindas do exterior, a regra é outra: o estado que recebe a mercadoria é também quem recebe o imposto.

 

Transporte de cargas: quais as regras de envio?

Existem algumas regras para transporte de cargas que devem ser consultadas sempre que você quiser contratar um serviço. A primeira delas é saber que as mercadorias só podem ser transportadas com a apresentação da Nota Fiscal, da Guia de Trânsito ou da Declaração para Transporte (no caso de documentos).

Outra regra importante é que elas devem estar em embalagens adequadas para suportar os riscos do transporte, sempre seguindo as especificações de cada categoria de produto.

 

Qual embalagem eu devo utilizar?

Muitas das dúvidas de quem contrata uma empresa de transporte de cargas surgem na hora de definir a embalagem a ser utilizada. O primeiro fator a ser analisado é o tipo de carga que você pretende despachar. No caso das mais frágeis, é preciso embalar em caixas de papelão ou madeira e protegidas com plástico bolha. E não se esqueça de incluir, também, etiquetas de identificação de fragilidade na parte externa.

Já os vidros precisam ser embalados de uma maneira que fiquem fixos dentro das caixas, para que não haja choques com as laterais da embalagem. Evite utilizar embalagens com aberturas laterais, pois elas aumentam o risco de danos nas mercadorias. E para carregar materiais pesados, utilize caixas de madeira com cintas e que facilitem o transporte.

 

Como o frete é calculado?

O valor do frete pode ser calculado de diversas maneiras, ficando muitas vezes a critério da empresa de transporte de cargas. Mas de um modo geral os métodos utilizados são os mesmos. O principal fator considerado é o peso — quanto mais pesada a mercadoria, maior o valor. Outro ponto que também é considerado é o tamanho. Quanto maior o espaço que o produto ocupa, mais caro fica o frete. Por fim, a distância da entrega também entra na conta.

Além disso, impostos e o valor dos pedágios no caminho da entrega também podem contribuir para o aumento do frete total. Taxas de despacho, que envolvem os custos operacionais e administrativos, de Restrição ao Trânsito, para cidades que possuem alguma restrição à circulação de determinados veículos e a taxa de gerenciamento de risco, que cobre eventuais custos e medidas de combate ao roubo e prevenção do risco, também entram no valor final do frete.

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